terça-feira, 25 de outubro de 2011

REFORMAS OTOGRÁFICA

Apesar de não ser mais novidade, a reforma ortográfica da língua portuguesa ainda engana estudantes em vestibulares e provas. O acordo que mudou regras do idioma foi assinado em 2009. Desde então, é comum que as mudanças causem confusão entre os brasileiros.
O uso do trema, por exemplo, foi banido - palavras como "consequência", "linguiça" e "pinguim" não usam mais o sinal gráfico.
O uso dos acentos também mudou. Palavras paroxítonas que antes eram acentuadas, como "paranoia", "jiboia", não levam mais o acento. A regra vale para ditongos abertos terminados em "éi" e "ói".
Outra novidade é o fim do uso do acento diferencial em palavras como "pára" (com o significado de parar) e "para" (preposição"). Há dois anos, a frase "protesto para a avenida Paulista" não permite mais acento diferencial, por exemplo.

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